O verso da pedra

Aqui, versos prontos para viagens várias, para navegantes ou para transeuntes que, do cais, podem vislumbrar a paisagem... Por que a poesia é o outro lado da aridez, tentativa da construção do sonho, mesmo a partir da adversidade; sonho colhido nas palavras dos mestres, empreendimento sempre a ser compartilhado com o outro. Podem içar as velas...

sábado, 7 de fevereiro de 2015

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Saudação Meu irmão marginal, estas letras bem impressas, esta capa bem cuidada, estas palavras dispensáveis – é a mes...
terça-feira, 20 de janeiro de 2015

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Palavra                           Para o poeta Luciano Rocha. As palavras são caridosas: sua frágil realidade nos en...
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Verso maior

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                    Cabeça Companheiros, aqui está minha cabeça. Além dos telegramas, dos jornais, dos partidos, nã...
terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Poemas do livro "Folhedo" (Continuação)

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Enfim À memória do poeta que se foi. Um poeta morreu, e a cidade, assim, ficou mais muda. No entanto, os que passam pelas ru...
sábado, 1 de novembro de 2014

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Canto ofertado aos que para cantar sempre vieram (E foram céus, e foram mares, foram penedos)   Sim, poderia ter sido ...
terça-feira, 16 de setembro de 2014

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Poema para o povo   Pa ra o povo este poema. O povo, entanto, não o lerá. O povo, neste momento, está morrendo – sob a...
sábado, 23 de agosto de 2014

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  Meu Hino Não as tuas palavras, etéreas e descarnadas, tão distantes do meu ínfimo dia-a-dia. Nem uma comoção, lampejo, elevaçã...
quinta-feira, 14 de agosto de 2014

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               Adeus, Mestre Sala                    À memória do amigo Salatiel Cupertino           Quem cantará agora?    Quem i...
quinta-feira, 19 de junho de 2014

Outras navegações

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Canção “The clockwise witness ” [ O observador dos ponteiros , em tradução livre], da banda norte-americana Devotchka (Denver, estado do...
segunda-feira, 31 de março de 2014

Poemas do livro "Folhedo" (Continuação)

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                Epitáfio para Salatiel Cantou, viveu... Depois se foi levado pelas mãos de São Francisco, ...
sábado, 8 de março de 2014

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                         O Eterno Jardim                         À memória do poeta Maurício de Oliveira Gomes* Havia cultivado um ...
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Perfil do poeta

Francisco Araújo Filho
Nasceu no Penedo (Estado de Alagoas, Brasil), em fevereiro de 1968. Licenciado em Estudos Sociais pela Faculdade de Formação de Professores de Penedo, foi um dos idealizadores da primeira coletânea de poetas penedenses, tendo publicado o livro "Ruas e rios", editado pela Secretaria de Cultura do Estado de Alagoas, em 1994. Juntamente com Welington Batista Luz, editou no período de março de 1999 a abril de 2001 o jornal "Pedra Pura", publicação cultural que chegou a circular em Penedo com tiragem de 1.000 exemplares. Seu segundo livro, "Beco e labirinto" (vencedor do Prêmio Paulino Santiago de Poesia/1998, realizado pela Academia Alagoana de Letras), foi lançado em 2004, em edição alternativa financiado pelo autor em parceria com o comércio local. É membro efetivo da Academia Penedense de Letras, Artes, Cultura e Ciências, onde ocupa a Cadeia Nº 12.
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