Aqui, versos prontos para viagens várias, para navegantes ou para transeuntes que, do cais, podem vislumbrar a paisagem... Por que a poesia é o outro lado da aridez, tentativa da construção do sonho, mesmo a partir da adversidade; sonho colhido nas palavras dos mestres, empreendimento sempre a ser compartilhado com o outro. Podem içar as velas...
sexta-feira, 13 de julho de 2018
Outras navegações
Poema "Elegia 1938", de Carlos Drummond de Andrade. Recitação: Caetano Veloso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário