Para os que lutam
Vai companheiro, para a tua luta
na tua selva de pedra.
Tens a tua vontade e algumas velhas filosofias.
Tens o teu suor, tuas mãos calejadas,
os teus instantes de febre.
“A vida é só isso”.
Ora, quem não o sabe?
Por isso ergui o meu canto
meus castelos de areia
meu jardim de rosas rubras
meu pranto, meu acalanto.
A vida não me suporta por tanto,
e me destruirá, por inútil.
Contudo, vejo o teu delírio,
os teus solitários cansaços.
És um homem apenas, perdido como tantos outros.
Toma então este canto pobre. Que ele te sirva
ao menos, nas tuas noites de agonia.
Vai companheiro, para a tua luta
na tua selva de pedra.
Tens a tua vontade e algumas velhas filosofias.
Tens o teu suor, tuas mãos calejadas,
os teus instantes de febre.
“A vida é só isso”.
Ora, quem não o sabe?
Por isso ergui o meu canto
meus castelos de areia
meu jardim de rosas rubras
meu pranto, meu acalanto.
A vida não me suporta por tanto,
e me destruirá, por inútil.
Contudo, vejo o teu delírio,
os teus solitários cansaços.
És um homem apenas, perdido como tantos outros.
Toma então este canto pobre. Que ele te sirva
ao menos, nas tuas noites de agonia.
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